A
África possui uma diversidade cultural imensa, cerca de 70
diferentes grupos étnicos em alguns países, por isso deve sempre
ser observada com um olhar amplo, e não com uma visão eurocêntrica,
pois a verdadeira história africana foi ocultada pelos colonizadores
europeus. A ideia que se tem da África de acordo com a
historiografia alienada de uma visão preconceituosa é de que é um
continente que o civilizado ainda não chegou, cujo todo o povo, são
seres selvagens, repugnantes, debilitados, imorais e, por isso, não
possui nenhum conhecimento que sirva para o resto do mundo, um povo
miserável.
Há séculos a África é explorada pelas potências mundiais, é o continente menos desenvolvido do planeta, porém existem riquezas, mesmo sendo marcado por sinais de pobreza, possuindo enormes riquezas minerais e energéticas, mas por conta de uma má estrutura governamental as desigualdades são extremas e a pobreza se alastra. Por isso é tão difícil identificar os traços do passado intelectual e científico desses povos em nossa realidade. Além da visão racista que a cor negra é inferior.
Há séculos a África é explorada pelas potências mundiais, é o continente menos desenvolvido do planeta, porém existem riquezas, mesmo sendo marcado por sinais de pobreza, possuindo enormes riquezas minerais e energéticas, mas por conta de uma má estrutura governamental as desigualdades são extremas e a pobreza se alastra. Por isso é tão difícil identificar os traços do passado intelectual e científico desses povos em nossa realidade. Além da visão racista que a cor negra é inferior.
Historiadores, arqueólogos e vários outros pesquisadores, lutam para quebrar os paradigmas da historiografia eurocêntrica da África. Foram encontrados, no continente, vários sítios arqueológicos que identifica que foi lá que surgiu a primeira civilização humana: o Egito, com todo seu mistério, sua arquitetura, matemática astronomia, é um exemplo da criatividade e inteligência humana.
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